
O clima no Congresso está mais tenso que torcedor no dia do clássico. Dois nomes que costumam fazer barulho nas redes sociais agora enfrentam o silêncio constrangedor dos tribunais: Nikolas Ferreira (PL-MG) e André Janones (Avante-MG) viraram réus por espalhar notícias falsas durante as eleições de 2024.
Parece piada pronta, mas a situação é séria — tanto que o Ministério Público Eleitoral (MPE) já está com o dedo no gatilho. O processo, que corre em segredo de Justiça (óbvio, né?), pode resultar numa bomba política: a declaração de inelegibilidade dos parlamentares.
O que rolou?
Segundo fontes que acompanham o caso, a coisa começou a feder quando os posts dos deputados viralizaram feito meme de WhatsApp. Conteúdos distorcidos, dados inventados da cartola e aquela velha tática de "compartilha primeiro, pergunta depois".
Não foi brincadeira não — a Justiça Eleitoral identificou padrão de desinformação capaz de fazer até o mais criativo marqueteiro corar. E olha que em ano eleitoral a gente já viu cada coisa...
As consequências
- Multa que dói no bolso (e na campanha)
- Risco real de ficarem de molho por 8 anos
- Precedente para outros casos do tipo
Juristas ouvidos pelo G1 comparam o caso a um "teste de resistência da democracia digital". Afinal, como punir fake news sem ferir liberdade de expressão? Eis a questão que tá dando nó na cabeça de todo mundo.
Enquanto isso, nas redes sociais, os ânimos seguem acirrados. De um lado, apoiadores gritam "censura!"; de outro, eleitores cobram punição exemplar. E você, em qual time está?