E não é que a segunda-feira chegou com tudo nos noticiários políticos? Logo cedo, duas bombas quase simultâneas explodiram no cenário nacional e internacional, deixando todo mundo de cabelo em pé.
De um lado do oceano, Donald Trump — aquele mesmo — resolveu acordar com o pé direito e anunciar, através de suas redes sociais, novas sanções contra brasileiros. Sim, você leu certo. O ex-presidente americano, que sempre teve seus desentendimentos com o Brasil, decidiu apertar o cerco contra cidadãos nossos. Ainda não se sabe exatamente quem está na mira, mas a coisa parece séria.
E do outro lado...
Enquanto isso, aqui nas terras tupiniquins, a Procuradoria-Geral da República decidiu que segunda-feira também era dia de trabalhar pesado. A PGR ofereceu denúncia contra ninguém menos que Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, por coação eleitoral. A acusação? Tentar influenciar o processo eleitoral de forma inadequada — algo que, convenhamos, não é exatamente novidade no cenário político brasileiro, mas sempre choca quando acontece.
O timing dessas duas notícias é, no mínimo, curioso. Será que é coincidência? Difícil acreditar. Parece mais um daqueles dias em que o noticiário político decide nos presentear com uma tempestade perfeita.
O que esperar das sanções?
Bom, sobre as tais sanções do Trump, ainda há mais perguntas que respostas. Quem serão os alvos? Qual o real impacto? Especula-se que possam ser figuras ligadas ao governo anterior, mas até agora são só palpites. O certo é que relações internacionais não estão fáceis — e isso é eufemismo.
Já sobre a denúncia ao Eduardo Bolsonaro, a coisa é mais concreta. A PGR aponta condutas específicas durante o período eleitoral que, segundo eles, configuram coação. Resta saber como o Congresso vai receber essa denúncia e quais os desdobramentos jurídicos.
Um dia como hoje faz a gente pensar: será que a política brasileira algum dia terá um momento de tranquilidade? Parece que não — e 2025 promete continuar nesse ritmo alucinante.
