Eduardo Bolsonaro Rebate Aliados e Rejeita Redução de Penas: 'Não Aceito'
Eduardo Bolsonaro rejeita redução de penas e rebate aliados

E aí, o clima esquenta de vez no Palácio do Planalto? Pois é, parece que a turma do 'todos juntos' resolveu dar uma de 'cada um por si' — e o resultado é uma treta que promete render.

Eduardo Bolsonaro, o deputado federal que herdou do pai a fama de não morder a língua, soltou o verbo — e como! — contra duas figuras de peso dentro do próprio partido, o PL. Os alvos? Nada menos que Paulinho da Força e Valdemar Costa Neto.

A discussão, para quem não acompanhou, veio à tona por causa de uma proposta que, pasmem, sugere reduzir penas de condenados. Sim, você leu certo. E não, Eduardo não comprou a ideia. Pelo contrário.

“Não aceito” — e ponto final

Numa declaração que misturou firmeza e um certo desdém, ele deixou claro: não há espaço para negociar esse tipo de coisa. “Não aceito redução de penas”, disparou, sem rodeios. A fala ecoou não só nos corredores do Congresso, mas nas redes sociais, onde a polarização — como sempre — encontrou terreno fértil.

O que muita gente não percebe é que por trás desse embate público existe uma disputa interna que vai muito além de um simples desacordo. É jogo de poder, é estratégia, é a velha política disfarçada de modernidade.

E os aliados?

Paulinho da Força, conhecido por suas posições firmes no mundo sindical, e Valdemar, com sua trajetória longa e cheia de idas e vindas, agora se veem na berlinda. Será que esperavam uma reação tão contundente de dentro da própria base?

Parece que não. E a pergunta que fica é: isso enfraquece o partido ou fortalece a imagem de independência de Eduardo? Difícil dizer. O que importa, no fim das contas, é que o debate público ganhou um capítulo novo — e nada chato, diga-se.

Enquanto isso, nas ruas, a população observa com aquela sensação mista de desconfiança e esperança. Será que alguém ainda acredita em discurso moralista vindo de Brasília? Bom, essa é outra história.

Uma coisa é certa: o jogo político brasileiro segue mais imprevisível — e dramático — do que novela das nove.