Deputados tomam a Mesa Diretora da Câmara em protesto contra prisão domiciliar de Bolsonaro — veja o que aconteceu
Deputados ocupam Câmara em protesto contra prisão de Bolsonaro

Não foi um dia qualquer em Brasília. Logo cedo, a Câmara dos Deputados virou palco de um verdadeiro terremoto político — e olha que a semana mal havia começado. Um grupo de parlamentares, furiosos como abelhas sem mel, decidiu ocupar a Mesa Diretora num protesto que misturava indignação e teatro.

O motivo? Aquela decisão judicial que ninguém parava de comentar nos corredores: a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Isso é perseguição política disfarçada de justiça", gritava um deputado, enquanto outro batia no microfone como se fosse tambor de escola de samba.

O clima dentro do plenário

Imagine a cena: deputados empurrando pastas, gritando palavras de ordem, alguns até tentando — sem sucesso — parecer heróis de filme de ação. Enquanto isso, os seguranças ficaram naquela posição típica de "não sei se interfiro ou finjo que não vi".

Do lado de fora, assessores corriam de um lado para outro como baratas tontas quando se acende a luz. Teve até jornalista que tropeçou no próprio pé tentando filmar tudo — e olha que nem estava bêbado.

As reações

  • O presidente da Câmara, Arthur Lira, sumiu mais rápido que dinheiro em mão de político corrupto
  • Aliados de Bolsonaro compararam a situação ao "regime militar" — ironia das ironias
  • Oposicionistas riam da cara dos protestos, chamando de "birra de criança mimada"

E no meio dessa bagunça toda, sabe o que mais chamou atenção? Um deputado que levou um lanche de pão com mortadela e comeu enquanto discursava. "Protesto com fome não rende", justificou, entre uma mordida e outra.

Será que essa baderna toda vai dar em algo? Difícil dizer. O certo é que Brasília parece cada dia mais um circo — só que sem palhaços engraçados e com muito dinheiro público em jogo.