E aí, o clima na Câmara Legislativa do Distrito Federal está mais tenso do que fila de banco em dia de pagamento. O deputado distrital Daniel Donizet (que alguns já chamam de "o encrenqueiro oficial") está numa saia justa daquelas que não se resolve com um simples "me desculpe".
O Conselho de Ética da casa — sim, aquele que parece mais movimentado que rodoviária na véspera de feriado — está com um processo nas mãos que pode resultar na suspensão do parlamentar. E não é brincadeira não.
O que fez o deputado?
Bom, a história é daquelas que dão pano pra manga. Donizet, que deveria estar cuidando dos interesses do povo, parece ter se enrolado em ações que… bem, digamos que não foram muito éticas. Os detalhes específicos? Ah, aquele tipo de coisa que faz os eleitores coçarem a cabeça e se perguntarem: "é mesmo isso que eu votei?"
O processo é sério — tanto que já está nas mãos do conselho responsável por cortar essas arestas (ou serrar mesmo, quando necessário). E olha, ninguém é suspenso à toa por lá.
E agora, José?
Pois é. Enquanto o conselho debate — deve estar uma discussão mais acalorada que churrasco de família em dia de jogo do Brasil — o futuro político de Donizet balança como varanda de sobrado antigo.
A possível suspensão não é só uma advertênciazinha leve não. Pode significar afastamento das atividades, perda de direitos… aquela coisa toda que dói no bolso e no ego.
E o povo? Bem, o povo fica observando mais um capítulo dessa novela que às vezes parece mais mal escrita que aquelas das tarde — mas infelizmente é real.
O que esperar?
Difícil dizer. Política é mais imprevisível que previsão do tempo no cerrado — em cinco minutos chove e faz sol ao mesmo tempo. Mas uma coisa é certa: a decisão do Conselho de Ética vai ecoar pelos corredores da CLDF e, quem sabe, servir de exemplo (ou de aviso) para outros parlamentares.
Enquanto isso, Donizet aguarda. E Brasília? Bem, Brasília segue seu ritmo, acompanhando mais um episódio da vida pública que mistura ética, poder e… essas coisinhas que sempre dão o que falar.
Vamos ficar de olho. Porque quando o Conselho de Ética se pronuncia, é melhor todo mundo prestar atenção.
