O cenário político brasileiro está pegando fogo — e não é metáfora. Nikolas Ferreira, deputado que já causou polêmicas suficientes para encher um livro, agora enfrenta uma denúncia que pode riscar seu nome das próximas eleições. A coisa tá feia, e não é pouco.
Segundo fontes que acompanham o caso, o Ministério Público Eleitoral (MPE) está com a faca e o queijo na mão. A denúncia, que já vinha sendo costurada há meses, avança a passos largos. Se virar sentença, Ferreira pode ficar de molho por até oito anos. Oito anos! Quase duas Copas do Mundo.
O que tá pegando?
O cerne da questão? Abuso de poder político e uso indevido da máquina pública durante as eleições de 2022. Detalhes técnicos que, vamos combinar, soam como letra miúda de contrato — mas que podem ter um impacto gigante. A defesa do deputado, claro, já soltou aquele discurso de "perseguição política". Só que, desta vez, as provas parecem estar mais robustas que o argumento deles.
Ah, e tem um detalhe saboroso: o relator do caso é aquele mesmo juiz que já deu caneta em outros políticos famosos. Coincidência? O timing, como dizem por aí, é tudo.
E agora, José?
Se a denúncia prosperar, Ferreira entra para o clube dos inelegíveis — aquele grupo que ninguém quer fazer parte. O impacto? Além da óbvia queda de braço jurídica, isso pode mudar toda a dinâmica da bancada dele em Minas Gerais. E olha que a galera já tá de olho nas prévias de 2026...
Enquanto isso, nas redes sociais, o deputado continua postando como se nada estivesse acontecendo. Estratégia ou negação? Difícil dizer. O que sabemos é que, nos bastidores, os assessores devem estar com os nervos à flor da pele. Afinal, inelegibilidade não é brincadeira — é tipo um "game over" na carreira política.
E você, acha que isso vai pegar mesmo? Ou vai ser mais um caso que "esfria" antes do veredito? O tempo — e a Justiça Eleitoral — vão dizer.
