
O Conselho de Supervisão da Meta, responsável por fiscalizar as políticas de conteúdo do Facebook, determinou a remoção imediata de um vídeo falso envolvendo o ex-jogador de futebol Ronaldo. O órgão criticou a empresa por não priorizar a checagem de fatos antes da publicação.
O vídeo em questão, que circulou amplamente na plataforma, continha informações distorcidas sobre o astro do futebol. Segundo o Conselho, a Meta falhou em seu dever de garantir a integridade das informações compartilhadas em sua rede social.
Falta de ação da Meta gera críticas
O caso reacendeu o debate sobre a responsabilidade das redes sociais no combate à desinformação. "A empresa teve oportunidade de agir antes, mas escolheu não priorizar a verificação", afirmou um membro do Conselho em comunicado oficial.
Especialistas apontam que este não é um incidente isolado. "Plataformas digitais precisam investir mais em sistemas de checagem automática, especialmente quando envolvem figuras públicas", comentou uma pesquisadora de mídias digitais.
Impacto das fake news
O incidente demonstra como conteúdos falsos podem:
- Danificar reputações
- Confundir o público
- Minar a confiança nas plataformas digitais
O Conselho recomendou que a Meta implemente medidas mais rigorosas para prevenir situações similares no futuro, incluindo:
- Maior investimento em tecnologia de detecção
- Equipes dedicadas à verificação de fatos
- Respostas mais ágeis a denúncias