MPF arquiva investigação sobre compra de vacinas: o fim de um capítulo polêmico no governo Bolsonaro
MPF arquiva investigação sobre vacinas no governo Bolsonaro

E então… depois de tanto burburinho, aquele caso que mexeu com o país simplesmente chegou ao fim. Quem diria, não é mesmo?

O Ministério Público Federal – aquela instituição que a gente sempre fica de olho – decidiu arquivar de vez a investigação sobre a suspeita compra superfaturada da vacina indiana Covaxin. Lembra disso? Pois é, foi aquela confusão toda no governo passado.

E olha só que coisa: a Procuradoria-Geral da República já tinha dado o aval para esse arquivamento lá atrás, em agosto do ano passado. Mas só agora a coisa se concretizou de verdade.

Mas por que arquivar?

Bom, segundo o MPF, o problema foi simplesmente a falta de provas concretas. Não apareceu nada que sustentasse de verdade aquelas acusações pesadas de corrupção. Nada mesmo.

E tem mais: aquele suposto superfaturamento? Os peritos bateram o martelo e disseram que o preço estava dentro do normal para aquela época caótica de pandemia. Todo mundo queria vacina, os preços estavam lá nas alturas… complicado, né?

E o que dizia a denúncia?

A história toda começou com uma denúncia daquela turma da CPI da Covid. Eles apontavam o dedo para um contrato bilionário – estamos falando de R$ 1,6 bilhão, gente! – entre o Ministério da Saúde e a farmacêutica Precisa Medicamentos.

Os senadores na época soltaram foguetes: achavam que tinha propina, irregularidade, o pacote completo. Mas parece que na hora de provar… bem, a coisa ficou complicada.

Ah, e não podemos esquecer daquele e-mail bombástico que vazou! Um funcionário da empresa reclamando das pressões por propina. Mas o MPF analisou e… pasmem: concluíram que era só "conjectura", algo teórico, sem relação direta com o contrato brasileiro.

E os envolvidos?

Aqui é que a coisa fica ainda mais interessante. Ninguém menos que o então ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o presidente Jair Bolsonaro foram alvo das investigações. Mas com o arquivamento, eles respiram aliviados.

E tem aquela história toda da Precisa Medicamentos… a empresa sempre negou qualquer irregularidade. Dizia que seguia todos os protocolos direitinho. Parece que agora eles têm razão.

E agora?

Com o arquivamento, esse capítulo polêmico da nossa história recente se encerra. Pelo menos judicialmente falando.

Mas fica aquela pulga atrás da orelha: será que realmente não tinha nada errado? Ou as provas é que não apareceram? O MPF foi claro: não dá para continuar investigação sem elementos concretos. Fazer o quê, não é?

O caso chega ao fim, mas as discussões… ah, essas com certeza vão continuar por muito tempo ainda. Afinal, estamos falando de um período tão conturbado da nossa história…