As forças russas realizaram nesta segunda-feira (10) um dos maiores ataques desde o início da guerra contra a Ucrânia. O bombardeio intenso deixou um rastro de destruição e resultou na morte de pelo menos quatro pessoas, além de feridos.
Segundo relatos, os alvos incluíram infraestruturas civis e militares, com explosões sendo registradas em várias cidades ucranianas. As autoridades locais afirmam que o ataque foi um dos mais violentos dos últimos meses.
Impacto do ataque
O ataque causou pânico entre a população, com muitas famílias sendo forçadas a buscar abrigo em meio aos bombardeios. Hospitais e serviços de emergência estão sobrecarregados, tentando atender aos feridos.
"É uma situação desesperadora", declarou um representante do governo ucraniano. "Estamos fazendo tudo ao nosso alcance para proteger nossa população, mas os ataques são implacáveis."
Reações internacionais
A comunidade internacional condenou veementemente o ataque, com vários países prometendo apoio adicional à Ucrânia. Líderes ocidentais classificaram a ação russa como "bárbara e injustificável", reforçando a necessidade de sanções mais duras contra Moscou.
Enquanto isso, a Rússia justificou o ataque como uma "operação militar necessária", alegando que os alvos eram bases militares ucranianas. No entanto, testemunhas e imagens mostram danos extensos a áreas residenciais.
O que esperar agora?
Analistas acreditam que o conflito pode se intensificar ainda mais nos próximos dias, com ambos os lados preparando novas ofensivas. A Ucrânia pede mais armamentos e ajuda humanitária, enquanto a Rússia parece determinada a avançar em suas operações.
O mundo acompanha com preocupação os desdobramentos, temendo uma escalada ainda maior da violência.
