
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez uma declaração explosiva nesta segunda-feira (16), afirmando que não descarta a possibilidade de assassinar o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei. A fala acendeu um novo alerta sobre a escalada de tensões entre os dois países.
O que Netanyahu disse?
Em entrevista coletiva, Netanyahu foi questionado sobre possíveis retaliações de Israel após ameaças iranianas. Sua resposta foi direta: "Todas as opções estão sobre a mesa, incluindo ações diretas contra a liderança iraniana". A declaração foi interpretada como uma ameaça velada à vida de Khamenei.
Contexto do conflito
As relações entre Israel e Irã estão no seu pior momento em décadas. Entre os principais pontos de atrito estão:
- O programa nuclear iraniano
- O apoio do Irã a grupos militantes anti-Israel
- Incidentes marítimos no Golfo Pérsico
- Ataques cibernéticos atribuídos a ambos os lados
Reações internacionais
Especialistas em política internacional alertam que uma ação direta contra Khamenei poderia:
- Desencadear uma guerra regional
- Provocar ataques contra alvos israelenses no mundo todo
- Desestabilizar o mercado global de petróleo
- Comprometer esforços diplomáticos em curso
O que esperar?
Analistas acreditam que, apesar da retórica inflamada, um ataque direto contra Khamenei seria uma medida extrema. No entanto, a simples menção dessa possibilidade por um líder como Netanyahu já é suficiente para aumentar significativamente as tensões na região.