
Em uma revelação que pode agravar ainda mais as tensões no Oriente Médio, fontes oficiais de Israel admitiram que o governo considerou a possibilidade de assassinar o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, durante o recente conflito entre os dois países.
Segundo informações exclusivas, o plano foi discutido em reuniões de alto nível, mas acabou sendo descartado devido às potenciais consequências catastróficas que tal ação poderia desencadear na região.
O contexto do conflito
As relações entre Israel e Irã estão em seu ponto mais baixo em anos, com ambos os países trocando acusações e ameaças publicamente. O Irã, que frequentemente declara seu desejo de ver Israel "apagado do mapa", tem sido acusado de financiar grupos militantes que atacam alvos israelenses.
Por outro lado, Israel não esconde suas operações contra alvos iranianos, tanto na Síria quanto no próprio território do Irã.
Por que Khamenei?
Ali Khamenei, como líder supremo do Irã, é a figura mais poderosa do país, controlando não apenas o governo, mas também as forças armadas e o programa nuclear. Sua eliminação seria um golpe devastador para o regime iraniano, mas também poderia desencadear uma resposta militar em larga escala.
Analistas políticos alertam que tal ação poderia levar a uma guerra regional de proporções imprevisíveis, envolvendo não apenas Israel e Irã, mas também seus aliados na região.
As consequências de um ataque
Especialistas em geopolítica destacam que um ataque contra Khamenei teria várias implicações:
- Possível escalada para um conflito armado direto entre Israel e Irã
- Risco de envolvimento de potências globais como EUA e Rússia
- Impacto nos preços globais do petróleo
- Desestabilização adicional do Oriente Médio
Apesar da gravidade da revelação, autoridades israelenses insistem que o plano foi apenas uma das muitas opções consideradas e nunca chegou a ser implementado.