
Numa jogada que parece saída de um thriller geopolítico, um alto diplomata americano aterrissou em solo russo nesta segunda-feira (4). A missão? Tentar costurar — com fios de seda e arame farpado — um frágil acordo de cessar-fogo.
Fontes próximas ao Kremlin sussurram (mas não confirmam) que o enviado especial teria levado na mala propostas "fora do radar". Algo entre "ou a gente se entende agora ou o mundo vira um barril de pólvora".
O que está em jogo?
Não é só sobre parar tiros. É sobre:
- Redesenhar fronteiras econômicas
- Evitar um efeito dominó em outras regiões
- Salvar — quem diria — o preço do seu café da manhã
Curiosamente, enquanto diplomatas trocam canetas em salas climatizadas, satélites mostram movimentos suspeitos de tropas. Coincidência? A gente duvida.
O elefante na sala
Ninguém fala alto sobre, mas todo mundo sabe: essa dança diplomática tem um parceiro invisível — a China. Pequim observa, calcula e, talvez, já prepare sua próxima jogada.
E você, acha que dessa vez vai colar? Ou é só mais um capítulo nessa novela sem fim?