
O governo federal, representado pelos senadores Davi Alcolumbre e Eduardo Braga, fechou um acordo para revogar o decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A medida, que vinha causando polêmica no mercado, foi alvo de críticas de especialistas e setores da economia.
Segundo fontes próximas às negociações, o acordo foi selado após intensas discussões entre os parlamentares e o Palácio do Planalto. O objetivo é evitar impactos negativos na recuperação econômica do país, especialmente em setores sensíveis, como o crédito e o consumo.
O que muda com a revogação?
Com a revogação do decreto, o IOF retorna aos patamares anteriores, aliviando a carga tributária sobre operações como empréstimos, financiamentos e seguros. Analistas apontam que a decisão pode estimular o mercado e trazer mais confiança aos investidores.
Reações ao acordo
O senador Alcolumbre destacou que a medida é essencial para garantir a estabilidade econômica. "Estamos trabalhando para evitar qualquer retrocesso no crescimento do país", afirmou. Já o senador Motta ressaltou a importância do diálogo entre os poderes para chegar a uma solução equilibrada.
O mercado financeiro reagiu positivamente à notícia, com expectativa de que a revogação traga alívio imediato aos setores afetados. Agora, o texto segue para análise do Congresso Nacional, onde deve ser votado em regime de urgência.