O dólar simplesmente despencou nesta quarta-feira, hein? Quem acompanha o noticiário econômico viu a moeda americana dar uma verdadeira pirueta e tocar os incríveis R$ 5,28. E olha, a queda não foi por acaso.
O que está por trás dessa virada de mesa? Nada mais, nada menos que um sinal verde vindo de ninguém menos que Donald Trump. Sim, o ex-presidente dos Estados Unidos – aquele mesmo – deu a entender que está aberto ao diálogo com o Brasil. E o mercado, como um animal selvagem farejando uma oportunidade, reagiu na hora.
O Efeito Trump na Ponta do Lápis
É impressionante como uma única declaração pode botar o mercado de pernas para o ar. A simples menção a um possível entendimento entre as duas maiores economias das Américas foi suficiente para aliviar a pressão sobre o real. Quem tinha dólar na mão correu para se desfazer, com medo de ver o preço cair ainda mais. E caiu mesmo.
Não é todo dia que a gente vê uma movimentação dessas. A sensação entre os operadores era de um certo alívio, misturado com aquela desconfiança de sempre – será que vai durar? A verdade é que o cenário internacional anda tão tenso que qualquer sinal de paz é recebido com festa. E desta vez, a festa foi nossa.
E Agora, José?
Bom, a pergunta que todo mundo faz: o que esperar dos próximos dias? A volatilidade, minha gente, continua sendo a rainha do baile. Esses movimentos bruscos são como um sobe-e-desce de emocionante – para não dizer perigoso.
Especialistas que conversamos avisam: é cedo para cantar vitória. A situação ainda é frágil, dependente de desdobramentos políticos que, convenhamos, são imprevisíveis quando se trata de figuras como Trump. Mas, pelo menos por hoje, o clima no mercado financeiro é de otimismo cauteloso. Ou seria alívio temporário?
Uma coisa é certa: o dia de hoje mostrou, mais uma vez, que o nosso cotidiano econômico está intimamente ligado aos humores da política internacional. E que, às vezes, uma palavra no lugar certo pode valer mais que mil gráficos.
