Quem diria que um porto que já foi considerado "pequeno" no cenário nacional daria um show de produtividade? Pois é, o Porto de Imbituba — aquele mesmo que fica no litoral catarinense — acabou de virar notícia com números que fariam qualquer economista dar um pulo de alegria.
Nos primeiros seis meses de 2025, o movimento por ali foi tão intenso que daria para encher estádios de futebol com toda a carga que passou pelos terminais. Estamos falando de nada menos que 3,6 milhões de toneladas de mercadorias e um volume financeiro que beira os impressionantes R$ 800 milhões. Alguém aí duvidava do potencial dessa joia do sul do Brasil?
Os números que impressionam
Detalhe curioso: enquanto muitos portos brasileiros ainda patinam na burocracia, Imbituba parece ter encontrado a fórmula mágica. A movimentação de cargas cresceu tanto que já representa cerca de 30% de tudo o que Santa Catarina exporta — e olha que o estado não é nenhum novato no comércio exterior.
Os principais produtos que passaram pelo porto? Bem, a lista é variada:
- Fertilizantes (aqueles que ajudam nossos agricultores a produzirem mais)
- Grãos (o ouro amarelo do agronegócio)
- Madeira (cortada com todo o cuidado ambiental, é claro)
- E até carvão mineral (sim, ainda tem espaço para ele na matriz energética)
O segredo do sucesso?
Segundo os especialistas — e aqui vai um spoiler —, três fatores explicam esse desempenho espetacular:
- Investimentos pesados em infraestrutura (nada como um cais bem cuidado)
- Agilidade nos processos (porque tempo é dinheiro, né?)
- Localização privilegiada (fica num ponto estratégico entre os grandes centros)
E tem mais: os números de julho prometem ser ainda melhores. Parece que o porto encontrou seu ritmo e não pretende desacelerar tão cedo. Quem ganha com isso? Todo mundo — desde os trabalhadores locais até os cofres públicos, que enchem de impostos (mas calma, essa é outra história).
Enquanto isso, os moradores de Imbituba já começam a perceber os efeitos desse boom econômico. Restaurantes mais cheios, hotéis com ocupação recorde e até o comércio local sentindo o gostinho do progresso. Será que estamos diante de uma nova potência portuária brasileira? Só o tempo dirá, mas os sinais são mais que promissores.
