Finalmente uma notícia que vai fazer muita gente respirar aliviada – e, quem sabe, até comemorar. O governo de São Paulo decidiu colocar a mão no bolso e liberou um crédito especial de R$ 127 milhões especificamente para as obras do VLT da Baixada Santista. Não é pouco dinheiro, né? A autorização saiu no Diário Oficial desta segunda-feira (23), e a verba já tem destino certo: a Secretaria de Logística e Transportes.
Parece que o projeto, que já vinha enfrentando seus percalços, ganha um sopro de vida novo. A expectativa é que essa injeção de recursos acelere os trabalhos, mas vamos com calma – obras de infraestrutura no Brasil têm seu próprio ritmo, todo mundo sabe.
O que muda na prática com essa liberação?
Bom, a grana é classificada como crédito extraordinário, o que basicamente significa que é uma verba adicional, fora do que estava originalmente previsto. Algo como um reforço de emergência para tirar a poeira e botar os trilhos nos eixos. A destinação é única: custeio das despesas relacionadas ao VLT. Nada de desviar para outros cantos.
E olha, a Baixada Santista precisa mesmo. Com nove cidades e um trânsito que às vezes parece um desafio olímpico, um sistema de VLT moderno pode ser a chave para desafogar o caos viário e integrar a região de um jeito que o ônibus sozinho não consegue. Imagina poder ir de Santos a São Vicente, ou até Cubatão, de forma rápida e sem o stress do engarrafamento? Sonho de consumo.
E agora, o que esperar?
É aquela velha história: liberou verba, acendeu a esperança. Mas a pergunta que fica é: será que dessa vez o projeto engrena de vez? A população está de olho, e a pressão por resultados concretos só aumenta. Resta torcer para que os trâmites burocráticos não segurem ainda mais o andamento da obra.
Uma coisa é certa: quando (e se) ficar pronto, o VLT promete revolucionar o dia a dia de milhares de pessoas. Melhorar o deslocamento, reduzir tempo de viagem e, quem sabe, até trazer um alívio para o meio ambiente com menos carros nas ruas. Só o futuro dirá.
