
Finalmente um alívio para os moradores de Salvador e região metropolitana! Depois de dias que pareciam uma eternidade — quem já ficou sem água sabe do que estou falando —, os sistemas de abastecimento começam a voltar ao normal. A Embasa, responsável pelo serviço, confirmou que o problema está sendo resolvido aos poucos, mas ainda há bairros que continuam na seca.
Não foi fácil. A falha técnica que deixou meio milhão de pessoas no desespero aconteceu na Estação de Tratamento de Água do Sistema Rio Joanes I. Imagina só: uma pane elétrica num equipamento vital, e pronto, caos instalado. A Embasa garante que trabalhou contra o relógio para resolver, mas a demora deixou muita gente com a pulga atrás da orelha.
Onde a água já voltou — e onde ainda falta
Segundo a empresa, estas são as áreas onde o abastecimento já foi restabelecido:
- Parte de Salvador (mas nem todos os bairros, atenção!)
- Camaçari
- Lauro de Freitas
- Simões Filho
Já em Dias d'Ávila e Mata de São João, a situação ainda é complicada. A previsão? Só nos próximos dias a coisa deve normalizar de vez. Enquanto isso, o jeito é continuar com aqueles truques de guerra: balde no chuveiro, água armazenada pra emergências e muita, muita paciência.
E os caminhões-pipa?
Ah, esses heróis anônimos! A Defesa Civil estadual mobilizou uma frota pra ajudar nos locais mais críticos. Só que, vamos combinar, não é a mesma coisa que abrir a torneira e ver a água jorrar, né? Muita gente reclamou da demora na distribuição — parece que sempre falta quando mais precisamos.
Pra completar, o calorão típico da Bahia só piorou a situação. Sem água pra tomar banho, muito menos pra beber, o pessoal teve que se virar nos 30. Alguns comerciantes aproveitaram pra aumentar o preço da água mineral (coisa feia, hein?), enquanto outros compartilharam o pouco que tinham com vizinhos. Nas redes sociais, não faltaram memes — porque rir é melhor que chorar, mesmo nessas horas.
A Embasa promete que está monitorando a situação 24 horas por dia. Será que aprendemos alguma lição com isso? Talvez seja hora de pensar em sistemas mais resistentes, ou quem sabe até em cisternas caseiras. Afinal, quando o assunto é água, nunca sabemos quando o próximo susto vai chegar.