Onda de crimes assusta moradores do Sagrada Família em BH: furtos e invasões em alta
Onda de crimes no Sagrada Família deixa BH em alerta

Não é brincadeira. Quem mora no Sagrada Família, um dos bairros mais charmosos de Belo Horizonte, tá com o pé atrás. De repente, o que era um cantinho tranquilo virou palco de uma enxurrada de furtos e invasões — e olha que não tô exagerando.

"Parece que todo dia tem um caso novo", desabafa uma moradora que prefere não se identificar (e quem pode culpá-la?). Só na última semana, foram pelo menos cinco ocorrências registradas, mas todo mundo sabe que o número real deve ser maior. Aquela velha história: muita gente nem chega a fazer BO.

O modus operandi

Os bandidos tão agindo com uma cara de pau que impressiona. Eles chegam:

  • De dia, como se fossem entregadores ou prestadores de serviço
  • À noite, escalando muros baixos ou forçando portões
  • Em alguns casos, até fingindo ser moradores — pura audácia!

E não é só casa não. Carros estacionados na rua também viraram alvo fácil. "Roubaram o rádio do meu carro em plena luz do dia", conta um comerciante local, ainda meio incrédulo.

O sentimento na vizinhança

Caminhando pelas ruas arborizadas do bairro, dá pra sentir no ar aquela tensão. As conversas no boteco, que antes eram sobre futebol e política, agora giram em torno de:

  1. Quem foi a última vítima
  2. Quais ruas tão mais perigosas
  3. Se vale a pena investir em mais câmeras e cercas elétricas

E tem aquela velha discussão: "Será que a PM tá fazendo o suficiente?" Pergunta que não quer calar.

Ah, e não me venha com esse papo de que "em todo lugar tá assim". Quando é no seu quintal, a história muda de figura, não é mesmo?

O que dizem as autoridades

Procurada, a Polícia Militar garantiu que aumentou o patrulhamento na região. Mas os moradores — esses que vivem o problema na pele — acham que ainda tá pouco. "Só vê viatura de vez em quando", reclama um aposentado que já pensa em se mudar.

Enquanto isso, o conselho de segurança do bairro tá organizando reuniões pra discutir medidas. Tá todo mundo meio sem saber pra onde correr, mas uma coisa é certa: ninguém mais deixa a porta aberta "só por cinco minutinhos".