Nesta segunda-feira, a Polícia Civil de São Paulo botou o pé na estrada — literalmente — para cumprir cinco mandados de busca e apreensão. O alvo? A investigação que tenta desvendar o mistério por trás da morte do ex-delegado Sérgio Fernando de Oliveira. A coisa aconteceu em Presidente Prudente, interior paulista, e a operação foi autorizada pela 2ª Vara Criminal da comarca.
E olha só como o caso é peculiar: o corpo do ex-delegado foi encontrado no último dia 12, dentro do próprio carro, numa área rural do distrito de Ameliópolis. O veículo estava — pasmem — com os vidros abaixados e as chaves na ignição. Detalhes que deixam qualquer um com a pulga atrás da orelha.
Os Mandados e a Estratégia Policial
Segundo as informações que circulam, os cinco mandados foram cumpridos em endereços ligados a pessoas que, de alguma forma, tinham relação com a vítima. A polícia não divulgou nomes, mas adiantou que a ação busca elementos que possam esclarecer as reais circunstâncias da morte.
Não é todo dia que um ex-delegado aparece morto em condições tão… digamos, incomuns. O fato de o carro estar com as chaves no contato e os vidros abertos — numa zona rural — levanta mais perguntas que respostas. Será que foi acidente? Algo mais planejado? A polícia, é claro, mantém o sigilo sobre as hipóteses, mas a operação de hoje mostra que o caso está longe de ser arquivado.
O Cenário do Crime
Amelópolis, onde o corpo foi localizado, é um distrito afastado, daqueles onde todo mundo se conhece. Um cenário que contrasta brutalmente com a natureza da morte. O ex-delegado Sérgio Fernando já tinha deixado a carreira policial, mas, como se vê, o passado — ou algo dele — pode ter voltado para assombrá-lo.
A Polícia Civil, através de sua assessoria, limitou-se a confirmar a operação, sem dar detalhes sobre o que foi apreendido ou quais pistas estão sendo seguidas. Mas uma coisa é certa: quando a polícia mexe tantos pauzinhos de uma vez, é porque a coisa é séria. E o povo de Presidente Prudente, com certeza, vai ficar de olho nos desdobramentos.
Ah, e não custa lembrar: o caso continua sob investigação. Qualquer nova informação — ou reviravolta — pode surgir a qualquer momento. Fiquem ligados.
