
Imagine sair de casa pra comprar pão e acabar no inferno. Foi o que aconteceu com dois moradores de Cuiabá na última terça-feira (22). Sem aviso, sem explicação — só o terror batendo na porta.
Segundo relatos que arrepiariam até o mais durão, os homens foram arrastados pra um lugar isolado. Lá, levaram surra, choque, o pacote completo. Tudo porque alguém jurou de pé junto que eles eram "daquela galera" — sabe, aquela que ninguém quer nomear?
O pesadelo que ninguém merece
Detalhe cruel: os caras não tinham nada a ver com crime organizado. Trabalhadores normais, vivendo suas vidas. Até que... pimba! Viram alvo de uma caçada humana digna de filme de terror.
"Parecia que o tempo tinha parado", contou um dos sobreviventes, ainda tremendo. "Eles não queriam ouvir, só bater."
E agora, José?
Polícia corre atrás — como sempre, depois da casa cair. Prometem investigar (óbvio), mas todo mundo sabe como essas histórias costumam terminar. Enquanto isso, a vizinhança fica com aquela pulga atrás da orelha:
- Até quando inocentes vão pagar o pato?
- Quem garante que amanhã não sou eu?
- Cadê o Estado quando a gente precisa?
Pois é. O caso escancara o que já sabíamos: a linha entre "justiça" e barbárie tá mais fina que cabelo de careca.
PS: Se você acha exagero, tenta explicar isso pras famílias dos coitados que voltaram pra casa marcados — e não só no corpo.