Tragédia em Mesquita: Homem é assassinado a tiros em via pública — veja detalhes
Homem assassinado a tiros em Mesquita, RJ

Não foi um dia qualquer em Mesquita. Por volta das 22h desta quarta-feira (16), o silêncio da noite foi rasgado por tiros — e dessa vez, infelizmente, não era cena de filme. Um homem, ainda não identificado, foi morto a tiros na Rua Quatro, no bairro Chatuba. Aquele trecho pacato, onde vizinhos costumam bater papo na calçada, virou palco de um crime que deixou todos de cabelo em pé.

Segundo testemunhas — que preferiram não se identificar, com medo de represálias —, dois caras encapuzados chegaram num carro escuro, desceram como quem não quer nada e... pá! Vários disparos. A vítima não teve chance. "Foi coisa de segundos", contou um morador, ainda tremendo. "Quando a gente se tocou, os caras já tinham sumido feito fumaça."

O que a polícia sabe?

Pois é, a delegacia tá com o caso em mãos, mas até agora... Nada concreto. Os peritos trabalharam a noite toda no local, catarando cápsulas de bala e medindo ângulos. Parece que o coitado foi pego de surpresa — não houve briga, nem discussão antes dos tiros. Isso tá cheirando a execução, mas quem somos nós pra afirmar, né?

Ah, detalhe macabro: o corpo ficou jogado na rua por quase uma hora. Só depois que a perícia liberou, o IML veio buscar. Enquanto isso, um bando de curiosos se aglomerou, uns filmando com o celular, outros só comentando em voz baixa. "Todo dia isso", resmungou uma senhora, cruzando os braços. "Cadê a segurança que a gente paga com nossos impostos?"

E agora?

O caso tá sendo investigado como homicídio doloso — aqueles de "querer matar mesmo". A polícia prometeu (de novo) reforçar a patrulha na região, mas os moradores já tão de orelha em pé. "Promessa a gente já tá cheio", disparou um comerciante local, enquanto arrumava as gôndolas do mercadinho dele.

Enquanto a justiça não anda — e ela anda devagar, todo mundo sabe —, resta à família da vítima chorar mais uma vida perdida nessa guerra sem fim que virou o Rio. A gente só espera que, dessa vez, as câmeras de segurança tenham captado algo útil. Porque senão... Bem, você sabe como essas histórias costumam terminar.