Casal causa terror em UPA de BH: destrói equipamentos, agride funcionários e ameaça pacientes — veja o vídeo chocante
Casal causa terror em UPA de BH: veja o vídeo chocante

Foi um verdadeiro caos naquela noite na UPA do bairro São Cristóvão, em Belo Horizonte. Um casal — ele com um olhar que parecia ter saído de um filme de terror, ela aos berros como se estivesse possuída — transformou o local de cuidado em palco de destruição. E olha que não foi pouco: equipamentos médicos viraram sucata, balcões foram arranhados como se fossem feitos de isopor, e os funcionários? Ah, esses levaram a pior.

Segundo testemunhas — e o vídeo que não mente —, a confusão começou com uma discussão boba sobre tempo de espera. Mas em menos de 5 minutos, a coisa degringolou pra violência pura. O homem, que devia ter a força de um touro enraivecido, começou a arremessar tudo o que via pela frente. Enquanto isso, a mulher, com unhas afiadas e palavrões criativos, partiu pra cima de uma enfermeira que tentava acalmar a situação.

"Foi um pesadelo", diz técnica de enfermagem

"Eu achava que ia morrer ali mesmo", confessou Maria (nome fictício), uma das técnicas de enfermagem que levou um empurrão capaz de derrubar um jogador de futebol. "O pior foi ver os pacientes — idosos, crianças — tremendo de medo num cantinho. Tinha um senhorzinho escondido atrás de uma maca, rezando baixinho."

E não parou por aí. Depois de destruir metade da recepção, o casal resolveu fazer um tour pelo resto da unidade, ameaçando pacientes que ousassem reclamar. "Se olhar torto pra gente, você vai ver o que é bom", teria dito o homem, segundo relatos. Sorte que a PM chegou rápido — mas nem tanto, porque até lá, o estrago já estava feito.

As consequências

  • Dois funcionários com lesões que precisaram de atendimento
  • Equipamentos essenciais inutilizados — incluindo um aparelho de pressão novo em folha
  • Pacientes transferidos às pressas pra outras unidades
  • Prejuízo estimado em mais de R$ 15 mil

O vídeo, que já circula nas redes sociais, é de cortar o coração. Dá pra ver claramente o momento em que uma auxiliar tenta proteger uma criança enquanto leva um tapa na cara. "Isso aqui não é zoológico", desabafou o médico plantonista, que pediu pra não ser identificado. "A gente já trabalha no limite, e ainda tem que aguentar esse tipo de coisa?"

Agora, a grande pergunta que fica: o que diabos aconteceu com a humanidade das pessoas? Porque transformar um lugar de cura em campo de batalha... Isso sim é que é doença grave.