
Numa cena que parece saída de filme de ação — mas infelizmente era bem real — um homem completamente alterado pelo álcool transformou uma simples abordagem policial num verdadeiro caos no centro de São Paulo. Aconteceu ontem à noite, quando a Guarda Civil Metropolitana (GCM) tentou intervir numa situação que, digamos, já estava fora de controle.
O sujeito, que mais parecia um touro enraivecido, não só resistiu à abordagem como partiu pra cima dos guardas. E não foi só isso: num acesso de fúria, deu um murro no vidro da viatura e — pá! — deixou o estrago feito. Imagina a cena: vidro estilhaçado, gente assustada correndo, e os guardas tentando conter aquele tsunami humano.
A noite que virou pesadelo
Segundo testemunhas, o cara já estava causando antes mesmo da polícia chegar. Gritando, esbarrando em todo mundo, aquela clássica situação de "quem bebeu além da conta". Quando os guardas tentaram acalmar o ânimo, a coisa degringolou feio.
"Ele começou a esbravejar, xingar, e quando menos esperamos partiu pra agressão", contou um dos agentes, ainda abalado. "Tivemos que imobilizá-lo pra evitar coisa pior."
O que chama atenção é a força descomunal que a bebida parece ter dado ao sujeito. Não é todo dia que se vê alguém quebrar vidro de viatura policial a murro — e olha que esses vidros não são exatamente frágeis.
Depois da tempestade, o prejuízo
Resultado da confusão:
- Um vidro de viatura completamente destruído
- Dois guardas com escoriações leves
- O agressor detido e levado pra delegacia
- E uma pergunta no ar: até quando situações assim vão continuar acontecendo?
Parece que toda semana tem um caso parecido. Bebedeira, violência, e no final todo mundo sai perdendo. O pior? Quem estava por perto diz que o cheiro de álcool no cara dava pra sentir a metros de distância. "Dava pra ver que não era a primeira vez que ele exagerava", soltou um comerciante que preferiu não se identificar.
Agora o sujeito responde por resistência à prisão, dano ao patrimônio público e tentativa de agressão. E a conta? Bem, essa ele vai pagar em dobro — e não estamos falando só da financeira.