
Não deu outra. O Parque Guarus, em Campos dos Goytacazes, virou notícia de novo — e dessa vez, pra pior. A região, que já vive seus perrengues no dia a dia, registrou dois assaltos a mão armada em sequência, ambos contra motociclistas. E olha, a situação foi tensa.
O primeiro caso rolou por volta das 18h30 de quarta-feira (3). Um motociclista, que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo? —, foi abordado por dois caras numa moto. Um deles desceu armado, apontou a arma e mandou o entregar os pertences. Nem deu tempo de pensar. Celular e documentos sumiram num piscar de olhos.
Mas calma, que tem mais. Pouco depois, quase no mesmo pedaço, outro motociclista passou pelo mesmo sufoco. Dois indivíduos, mesma tática, mesma cara de pau. Dessa vez, a vítima conseguiu gravar um vídeo — que, diga-se de passagem, já circula feito rastro de pólvora nas redes. Nas imagens, dá pra ver um dos bandidos empunhando a arma como se estivesse num filme de ação. Só que aqui, infelizmente, a trama é real.
A reação das autoridades
A Polícia Militar já foi acionada e está investigando os casos. Até agora, ninguém foi preso — surpresa, né? —, mas os boletins de ocorrência foram registrados. A sensação de insegurança, no entanto, já se espalhou feito vento forte. Quem mora ali perto tá é com medo de circular sozinho, ainda mais de noite.
E não é pra menos. Dois assaltos em menos de uma hora, no mesmo quarteirão? Isso não é coincidência, é padrão. E a população, claro, já está de olho — e de orelha em pé.
E agora, José?
Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: até quando isso vai continuar? O Parque Guarus é uma área movimentada, com comércio, trânsito, gente indo e vindo. E justamente por isso deveria ser mais vigiada. Mas parece que a bandidagem tá sempre um passo à frente.
As vítimas, por sua vez, seguem assustadas — e com um gosto amargo de impunidade na boca. Celular a gente até repõe, mas a sensação de vulnerabilidade? Essa fica.
Se depender do clima nas redes, a revolta só aumenta. Tem gente exigindo mais policiamento, outros cobrando ações efetivas da prefeitura. E você, o que acha que deveria ser feito?