
Não foi um dia qualquer na Times Square. O coração de Nova York, pulsante de turistas e luzes, virou palco de caos quando um garoto — sim, um adolescente — disparou contra a multidão como se estivesse num videogame. Só que a vida real não tem botão de reset.
Três pessoas ficaram feridas. Nada grave, dizem os boletins oficiais, mas quem estava lá conta outra história: "Parecia um filme de terror", desabafa uma testemunha, ainda tremendo. "Ele mirou e atirou sem pensar duas vezes."
O que se sabe até agora?
A polícia prendeu o suspeito rapidamente — um menor de idade, com histórico de problemas psicológicos (surpresa?). A arma? Uma semi-automática, fácil de esconder no caos da cidade que nunca dorme.
- Horário: meio da tarde, quando a praça estava lotada
- Vítimas: dois turistas e um vendedor ambulante
- Motivação: ainda um mistério, mas a delegacia cheira a briga de gangues
E aqui vai o que ninguém está dizendo: isso acontece toda semana nos EUA, mas só vira notícia quando é em pontos turísticos. Enquanto isso, nas periferias de Chicago ou LA, tiros são só "mais um dia". Conveniente, não?
Reação das autoridades
O prefeito Eric Adams — que anda mais sumido que dinheiro honesto em Wall Street — soltou aquele comunicado padrão: "Violência inaceitável, blá-blá-blá". Os policiais, esses sim trabalharam. Em 15 minutos, o atirador estava algemado.
Psicólogos alertam: casos assim vão aumentar. Adolescentes + armas fáceis + redes sociais = bomba-relógio. Mas quem liga, né? O Congresso americano certamente não — estão muito ocupados brigando por likes no Twitter.