
Parecia cena de filme de ação, mas era a pura realidade nas ruas de Várzea Grande nesta quarta-feira. Por volta das 15h, o que começou como mais uma operação de rotina se transformou num dramático teatro de perseguição — com direito a tiros, corridas e muito suspense.
O alvo? Um homem de 32 anos, investigado por homicídio — e que, diga-se de passagem, não estava nem um pouco disposto a colaborar com as autoridades.
A fuga desesperada
Quando os policiais chegaram para cumprir o mandado, ele não pensou duas vezes. Subiu no telhado da própria casa como se fosse um personagem de parkour — só que armado e perigosamente determinado.
E não parou por aí. Pulou para a residência ao lado, depois para outra, e mais uma. Os vizinhos, assustados, olhavam pelas janelas sem acreditar no que viam. Uma verdadeira sequência de cenas de risco, daquelas que a gente só vê no cinema.
O desfecho trágico
Os PMs, é claro, não ficaram parados. Seguiram o suspeito, tentando negociar — mas a resposta veio em forma de disparos. Ele atirou contra os agentes. E olha, nesse tipo de situação, a reação costuma ser imediata.
Houve troca de tiros. E no final, o suspeito foi atingido. Ainda foi levado para o pronto-socorro, mas não resistiu. Morreu ainda no hospital.
O que se sabe até agora?
Além do mandado por homicídio, a polícia investiga se ele respondia a outros processos — coisa que, convenhamos, não seria surpresa nenhuma.
Nenhum policial se feriu durante a ação, graças a Deus. E a cena do crime foi isolada para perícia, que vai apurar todos os detalhes desse triste — e violento — episódio.
Testemunhas disseram que a situação foi "assustadora" e "surreal". Uma senhora, que preferiu não se identificar, comentou: "Nunca vi nada parecido aqui. Parecia um filme, mas era de verdade".
E agora, o que resta? Além do trauma para quem viu de perto, a certeza de que a violência — seja de quem for — acaba gerando mais violência. Uma lição dura, mas necessária.