Operação da Polícia mira PMs da ROTA suspeitos de envolvimento em assassinato de investigador em SP
Operação mira PMs da ROTA por morte de investigador em SP

Numa manhã que começou como qualquer outra, mas que rapidamente virou um pesadelo operacional, a Polícia Civil de São Paulo colocou em ação uma operação que deixou muita gente de cabelo em pé. O alvo? PMs do temido Batalhão ROTA — aqueles mesmos que deveriam proteger, mas que agora estão do outro lado da linha.

Segundo fontes que preferiram não ter seus nomes estampados — e quem pode culpá-las? —, os policiais militares são suspeitos de ter participado, de forma direta ou indireta, do assassinato de um investigador cujo trabalho incomodava gente poderosa. O caso, que já tinha cheiro de podridão desde o início, agora ganhou contornos de tragédia anunciada.

Os detalhes que assustam

Não foi um crime qualquer. O investigador, cuja identidade ainda está sob sigilo (afinal, quem garante que outros não estão na mira?), vinha seguindo pistas que levavam a esquemas obscuros dentro da própria corporação. Coincidência? Difícil acreditar nisso quando os suspeitos são justamente aqueles que deveriam estar do lado da lei.

A operação desta manhã não foi brincadeira:

  • Mais de 50 policiais envolvidos
  • Mandados de busca e apreensão em pelo menos 5 endereços
  • Suspeitos sendo levados para interrogatório enquanto você lê esta matéria

E o pior — ou melhor, dependendo de como você vê a coisa — é que esse pode ser só o começo. As investigações, segundo um delegado que conhece o caso como a palma da sua mão, estão longe de acabar. "Tem coisa podre debaixo desse tapete, e nós vamos varrer tudo", prometeu, com aquela cara de quem não vai recuar nem que a vaca tussa.

O que esperar agora?

Se você acha que isso vai acabar em pizza, pode ser melhor repensar. A pressão pública está enorme, e a imagem da ROTA — já não das melhores — está pendurada no fio da navalha. Resta saber se a justiça vai ser rápida o suficiente para pegar os culpados antes que as provas desapareçam misteriosamente.

Enquanto isso, nas ruas de São Paulo, a pergunta que não quer calar: em quem confiar quando até os que deveriam proteger estão sob suspeita?