VÍDEO CHOCANTE: Câmera flagra homem esfaqueando mulher em ponto de ônibus de Jundiaí
Homem esfaqueia mulher em ponto de ônibus em Jundiaí

Imagens de tirar o fôlego – daquelas que a gente nunca espera testemunhar numa comum manhã de quarta-feira. Câmeras de vigilância capturaram o exato instante em que a rotina pacata de um ponto de ônibus no Jardim do Lago, em Jundiaí, se transformou num pesadelo.

Eram por volta das 8h30 quando tudo aconteceu. De repente, sem aviso, um homem se aproxima de uma mulher que aguardava tranquilamente o transporte. O que se segue é pura brutalidade: ele desfere múltiplas facadas contra ela, num ataque de violência inexplicável.

A vítima – uma mulher de 32 anos que, diga-se de passagem, não tinha chance contra a fúria do agressor – tentou se defender, mas… bem, você imagina. A força desproporcional, o elemento surpresa. Ela caiu no chão, ferida, enquanto o covarde fugia do local como se nada tivesse acontecido.

O socorro que chegou a tempo

Sortuda? Talvez. Milagrosamente, equipes do Samu chegaram rapidamente e a transportaram para o Hospital São Vicente de Paulo. Ela deu entrada consciente – incrível, né? – mas com perfurações profundas no tórax e abdômen. Os médicos não divulgam o estado atual, mas fontes do hospital disseram que ela «lutava pela vida».

A Polícia Militar tomou conta do caso, mas até agora… nada. O sujeito simplesmente evaporou. Testemunhas – sim, havia pessoas por perto – disseram ter visto tudo, mas ninguém conseguiu intervir a tempo. Quem era ele? Qual a motivação? Briga antiga? Crime passional? Nada disso foi confirmado.

O que se sabe até agora

  • Local: Ponto de ônibus na Rua Francisco Di Giacomo, Jardim do Lago
  • Horário: Por volta das 8h30 da manhã
  • Vítima: Mulher, 32 anos, identidade não revelada
  • Estado de saúde: Grave, mas estável após cirurgia
  • Suspeito: Homem, ainda não identificado, foragido

O caso agora está com a Delegacia de Defesa da Mulher de Jundiaí. Eles analisam as imagens – que são, de fato, devastadoras – e buscam pistas que possam levar ao autor. Alguém deve conhecê-lo. Alguém sempre conhece.

Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: até quando mulheres vão continuar sendo alvo dessa violência absurda? Num ponto de ônibus, cara. Num lugar público, de manhã. É de arrepiar.