
Não é segredo que o mundo lá fora pode ser cruel — especialmente dentro de quatro paredes que deveriam ser um lar. Em Santa Catarina, felizmente, 11 cidades decidiram não cruzar os braços diante dessa realidade. Elas mantêm abrigos que funcionam como verdadeiros portos seguros para quem sofre violência doméstica.
Imagine só: você está encurralada, sem saber pra onde correr, e descobre que há um lugar que pode te acolher com tudo — até seu bicho de estimação! Pois é, alguns desses espaços vão além do básico. Oferecem desde assistência psicológica até ajuda pra arrumar emprego. Não é incrível?
Como funciona na prática?
Primeiro, o óbvio que nem sempre é tão óbvio assim: ligue 180. Esse disque-denúncia é a porta de entrada. Depois, dependendo da cidade, a vítima pode ser encaminhada pra um desses refúgios. Alguns ficam em endereços sigilosos — e não é à toa, né? Segurança em primeiro lugar.
Ah, e tem um detalhe que muita gente não sabe: em casos extremos, até os filhos e os animais de estimação podem ser abrigados junto. Porque convenhamos, deixar um pet pra trás com o agressor? Nem pensar!
Lista completa dos municípios
- Florianópolis (óbvio, a capital não podia ficar de fora)
- Joinville — a maior cidade do estado leva a sério sua responsabilidade
- Blumenau, porque violência não combina com Oktoberfest
- Chapecó, mostrando que o oeste catarinense está na luta
- Itajaí, provando que cuidado com as mulheres vai além do porto
- Criciúma, com um serviço que vale ouro (ou melhor, carvão)
- Lages, porque ser frio com o problema não é opção
- Jaraguá do Sul, onde a indústria forte protege quem é frágil
- Palhoça, com um abrigo que é um verdadeiro abraço
- São José, que não deixa ninguém desamparado
- Balneário Camboriú — sim, mesmo na cidade dos arranha-céus há espaço pra proteção
E olha só que interessante: em algumas dessas cidades, os abrigos são administrados por ONGs em parceria com o poder público. Ou seja, quando a sociedade civil e o governo trabalham juntos, o resultado aparece — e salva vidas.
Mas peraí, você deve estar se perguntando: "E se minha cidade não tá na lista?" Calma, tem solução. Muitos municípios menores têm convênios com esses abrigos ou oferecem outros tipos de apoio, como aluguel social. O importante é não desistir de buscar ajuda.
No final das contas, o recado que fica é claro: ninguém precisa enfrentar a violência sozinho em Santa Catarina. Existem redes de apoio, pessoas dispostas a ajudar e — principalmente — esperança. Porque todo mundo merece viver sem medo, né não?