
Um caso que deixou o Sertão paraibano em estado de choque. O Ministério Público da Paraíba (MPPB) acabou de formalizar a denúncia contra um sargento da Polícia Militar por dois crimes hediondos: feminicídio e homicídio qualificado. A vítima? A própria ex-companheira do acusado.
Segundo as investigações — que parecem saídas de um roteiro de filme policial —, o militar teria cometido o primeiro crime em dezembro do ano passado. Mas não parou por aí. Dias depois, eliminou friamente uma testemunha que poderia comprometê-lo. Calculista? Parece que sim.
Os detalhes que arrepiam
O que mais choca nesse caso — além da óbvia violência — é o modus operandi do acusado:
- Usou sua condição de PM para se aproximar das vítimas
- Agiu com requintes de crueldade que nem mesmo os investigadores experientes da região tinham visto antes
- Deixou pistas que, ironicamente, o levaram direto para a cadeia
"É daquelas situações em que você precisa respirar fundo antes de ler o relatório", comentou um delegado que acompanha o caso, mas preferiu não se identificar. A frieza dos crimes, segundo ele, "dá arrepios".
Repercussão e próximos passos
Enquanto isso, o caso já virou pauta obrigatória nas conversas de bar e nos grupos de WhatsApp da região. Alguns questionam: "Como alguém que deveria proteger a população comete crimes tão bárbaros?" Outros já antecipam — "Isso aí vai virar caso de escola no Direito Penal".
O MPPB, por sua vez, não mediu esforços. A denúncia foi construída com um nível de detalhamento impressionante, incluindo:
- Provas materiais colhidas em tempo recorde
- Depoimentos que formam um quebra-cabeça difícil de ignorar
- Laudos periciais que não deixam margem para dúvidas
Agora, a bola está com a Justiça. Enquanto o processo corre em segredo de Justiça — afinal, estamos falando de um servidor público —, a população do Sertão espera ansiosa por respostas. E por justiça.
PS: Casos como esse nos fazem refletir sobre quantos "homens de farda" estão realmente comprometidos com a lei. E quantos, infelizmente, usam a autoridade como capa para crimes.