Morte de professora em BH: sinais de violência sexual e mistério sobre última vez vista
Professora de BH morta: sinais de violência sexual e mistério

Um caso que está deixando Belo Horizonte em estado de choque. A professora Maria Fernanda (nome fictício para preservar a identidade), 34 anos, foi encontrada morta na última segunda-feira (21) com sinais claros de violência sexual. O corpo estava em um terreno baldio na região noroeste da capital mineira.

Detalhes macabros: segundo o laudo preliminar, havia marcas de estrangulamento e outros indícios de agressão física. "É um daqueles casos que te fazem perder a fé na humanidade", comentou um vizinho que preferiu não se identificar.

Últimos momentos são um mistério

Aqui está o que mais intriga os investigadores: as câmeras de segurança próximas à casa da vítima não registraram sua saída no dia do desaparecimento. Será que ela foi coagida a sair? Ou o criminoso já estava dentro da residência?

"Trabalhamos com várias hipóteses", admitiu o delegado responsável, evitando dar detalhes que possam comprometer as investigações. O que se sabe é que a vítima dava aulas em uma escola pública e era descrita por colegas como "dedicada e querida por todos".

Reação da comunidade

Na escola onde lecionava, o clima era de comoção. Alunos organizaram uma vigília com velas e cartazes com frases como "Justiça por Maria". Enquanto isso, nas redes sociais, o caso virou trending topic com a hashtag #ProfessoraAssassinada.

O sindicato dos professores emitiu nota exigindo "apuração rigorosa" e maior segurança para a categoria. Não é para menos - só neste ano, três educadoras foram vítimas de crimes violentos na região metropolitana.

O que as autoridades dizem

A Secretaria de Segurança Pública prometeu reforçar o patrulhamento na região, mas moradores reclamam que a medida chegou tarde. "A gente vive com medo", desabafou uma comerciante da área.

Enquanto a polícia corre contra o tempo para desvendar o caso, uma pergunta fica no ar: quantas Marias ainda precisam morrer para que a violência contra a mulher seja tratada como a emergência que realmente é?