Professor de escola particular em Vila Velha é preso por suspeita de abuso contra alunas de 8 anos
Professor preso por suspeita de abuso de alunas em Vila Velha

Não é todo dia que a rotina tranquila de uma cidade como Vila Velha é abalada por notícias tão perturbadoras. Mas foi exatamente isso que aconteceu nesta quarta-feira, quando um professor de uma renomada escola particular da região foi levado algemado pela polícia.

Segundo informações apuradas, o homem — cujo nome não foi divulgado para preservar as vítimas — estaria envolvido em casos de abuso contra duas meninas de apenas 8 anos. Sim, você leu certo: oito anos. A idade em que crianças deveriam estar preocupadas apenas em brincar e aprender, não em se proteger de quem deveria protegê-las.

Como tudo começou

Parece que o caso veio à tona depois que uma das pequenas contou algo estranho para os pais. Detalhe: os pais, diga-se de passagem, nem queriam acreditar no que ouviam. Mas, como todo bom pai e mãe, resolveram investigar.

E não é que a história se confirmou? A outra família também foi alertada — e o que era um pesadelo individual virou um caso policial.

A reação da escola

A direção da instituição, que prefere não ser identificada (óbvio, né?), soltou um comunicado cheio daquelas frases prontas: "lamenta profundamente", "está colaborando com as autoridades", "repudia qualquer tipo de violência". Mas convenhamos: depois que o estrago está feito, de pouco adiantam palavras bonitas no papel.

O pior? Esse não é o primeiro caso do tipo que aparece por aí. Só no último ano, quantas histórias parecidas não pipocaram pelo país? Dá até um frio na espinha.

E agora, José?

O professor está preso, isso é fato. Mas e as crianças? Como fica a cabeça de uma menina de oito anos depois de passar por algo assim? A gente até tenta imaginar, mas é daquelas coisas que — graças a Deus — a maioria de nós nunca vai entender de verdade.

Enquanto isso, os vizinhos comentam entre si, a cidade fala — uns em tom de choque, outros com aquele "eu sempre desconfiei". E a vida segue, mas nunca mais como antes para essas famílias.