
A coisa escalou de vez no Rio esta semana. A Polícia Civil, num daqules movimentos que a gente só vê em filme, prendeu uma mulher – cujo nome a gente ainda não pode soltar – por suspeita de ter um dedo na morte do ex-delegado-geral Paulo Roberto de Oliveira. O cara era uma lenda viva na corporação, sabe? E foi executado a tiros no ano passado, num crime que parou o estado.
Pois é. O que se sabe até agora – e a informação é quente – é que a mandante da operação seria a própria esposa do ex-delegado, Marisa Oliveira. Ela já tinha sido detida antes, mas agora a justiça determinou a soltura dela, sob medidas cautelares. Mas aí, nessa nova fase da investigação, os delegados conseguiram flagrar essa outra mulher, que teria participado diretamente do crime.
O caso é sinistro. Paulo Roberto foi morto em outubro de 2023, na frente de casa, em plena luz do dia. Os investigadores acreditam que o motivo foi uma briga de família, algo entre herança e disputa de bens. Coisa de novela, mas com um final trágico de verdade.
Agora, a polícia corre atrás de mais envolvidos. E olha, pelo andar da carruagem, essa história ainda vai dar muito pano pra manga. A defesa da nova suspeita, claro, nega tudo. Mas os investigadores parecem confiantes – e a gente fica aqui, torcendo para que a justiça seja feita.