Denúncia de maus-tratos em creche do Rio choca pais e mobiliza polícia
Polícia investiga maus-tratos em creche do Rio

Um caso que está deixando pais e responsáveis em estado de choque. A Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV) do Rio abriu investigação após receber uma denúncia perturbadora: supostos maus-tratos contra uma criança em uma creche particular da Zona Sul.

Segundo fontes próximas ao caso, a direção da unidade educacional foi pega de surpresa pela denúncia — que teria partido de um funcionário que não aguentou mais ver certas "práticas inaceitáveis". Detalhes? Bem, aí a coisa fica ainda mais preocupante.

O que se sabe até agora

Pelas informações que vazaram — e olha que a polícia está mantendo tudo bem em sigilo —, a criança teria chegado em casa com marcas pelo corpo e um comportamento "estranhamente retraído". Coisa de quem tem medo, sabe? A família, claro, ficou desesperada.

"Quando questionamos, ouvimos justificativas que não fechavam. Aí resolvemos ir atrás da verdade", contou um parente, que preferiu não se identificar. O problema é que, nesse tipo de situação, a verdade costuma ser mais feia do que se imagina.

Investigação em andamento

A delegada responsável pelo caso — experiente em situações delicadas como essa — já determinou a coleta de imagens das câmeras de segurança da creche. "Estamos analisando cada frame com lupa", adiantou uma fonte policial, enquanto tomava um café amargo na delegacia.

E não para por aí: os depoimentos estão sendo colhidos com cuidado redobrado. Desde os professores até os funcionários da limpeza — ninguém escapa do questionário minucioso. Afinal, quando o assunto é criança, o trabalho tem que ser impecável.

Enquanto isso, na creche, o clima é de tensão. Alguns pais já começaram a tirar os filhos da unidade, mesmo sem confirmação oficial dos fatos. "Melhor prevenir do que remediar", justificou uma mãe, visivelmente abalada, enquanto arrumava as coisas da filha.

E agora?

O Ministério Público já foi acionado e pode entrar com ação civil pública se comprovadas as irregularidades. Por outro lado, a direção da creche nega veementemente as acusações. "Seguimos todos os protocolos", garantiu um representante da instituição, em nota cheia de juridiquês.

Enquanto a verdade não vem à tona, uma coisa é certa: casos como esse reacendem o debate sobre a fiscalização em instituições de educação infantil. Será que estamos fazendo o suficiente para proteger nossas crianças? A pergunta fica no ar — e a resposta, bem, essa todos queremos saber.