Padrasto é preso em SP após supostamente envenenar enteado — caso choca a cidade
Padrasto preso por envenenar enteado em SP

Numa tarde que parecia comum na zona leste de São Paulo, um crime bizarro veio à tona — desses que fazem a gente questionar até onde vai a maldade humana. Um padrasto, cujo nome a polícia prefere não divulgar ainda, foi preso em flagrante depois de supostamente tentar acabar com a vida do próprio enteado usando veneno.

Segundo relatos dos vizinhos — sempre aqueles observadores silenciosos de tudo —, a casa virou um pandemônio por volta das 15h. "Ouvi gritos, achei que fosse briga normal de família... até ver a ambulância", contou uma moradora que pediu anonimato, ainda visivelmente abalada.

Como tudo aconteceu?

Detalhes preliminares sugerem que o garoto, de apenas 12 anos, começou a passar mal depois de comer um lanche preparado pelo padrasto. Coincidência? A equipe médica que atendeu a criança não achou. Exames preliminares detectaram substâncias tóxicas no organismo da vítima, que felizmente está estável no hospital.

O que mais choca nessa história toda:

  • Aparentemente, o suspeito agiu sozinho
  • Há relatos de conflitos familiares anteriores
  • A polícia encontrou embalagens suspeitas na residência

"Quando chegamos, o suspeito tentou inventar uma história sobre acidente doméstico", revelou um delegado envolvido no caso, fazendo aquela cara de quem já viu muita coisa, mas ainda se surpreende. "Só que as evidências contam outra narrativa."

E agora?

Enquanto o padrasto responde pelo crime na delegacia — e olha que a cadeia não costuma ser gentil com esse tipo de acusação —, a mãe da criança está sendo acompanhada por assistentes sociais. Imagina o desespero? Seu filho no hospital, o marido na cadeia, e uma vida que virou de ponta-cabeça em questão de horas.

O caso ainda vai render. A polícia promete investigar se havia outros motivos por trás do ato — dinheiro? ciúmes? pura maldade? — e se o suspeito já tinha antecedentes. Por enquanto, São Paulo ganha mais um triste capítulo em seus registros criminais.