Padrasto é acusado de envenenar enteado com bolinho em SP — caso choca e vai parar na Justiça
Padrasto acusado de envenenar enteado com bolinho em SP

Um caso que parece saído de um roteiro de filme de suspense está tirando o sono dos moradores de São Paulo. A polícia pediu a prisão de um padrasto acusado de um crime que, convenhamos, é de cortar o coração: envenenar o próprio enteado com um bolinho.

Detalhes macabros — e sim, é difícil até de escrever — mostram que o homem, cujo nome não foi divulgado (afinal, a justiça ainda não decidiu), teria preparado o tal bolinho com uma substância tóxica. O garoto, que não passa dos 10 anos, comeu e... bem, você já imagina o desfecho trágico.

Como tudo aconteceu?

Segundo as investigações, que estão mais quentes que café de padaria às 7h da manhã, o crime ocorreu na Zona Leste da capital. A mãe da criança, ao perceber que o filho passou mal depois de comer o tal bolinho, correu para o hospital. Lá, os médicos não tiveram dúvidas: envenenamento.

— Quando a gente vê uma coisa dessas, parece até mentira. Mas infelizmente é a pura realidade — comentou um delegado, que preferiu não se identificar.

A polícia age rápido

Nem deu tempo de esfriar a história. A polícia colheu provas, ouviu testemunhas e, em tempo recorde, já encaminhou o pedido de prisão preventiva do suspeito. O cara, que até então vivia sob o mesmo teto que a vítima, agora pode responder por tentativa de homicídio qualificado.

E olha que o motivo, segundo fontes próximas ao caso, é dos mais banais: uma discussão besta por causa de... dinheiro. Sim, aquele velho vilão de quase todas as histórias.

E agora, o que acontece?

O caso está nas mãos da Justiça, que vai decidir se o padrasto fica ou não atrás das grades enquanto a investigação corre. Enquanto isso, o menino — milagrosamente — sobreviveu, mas segue em observação. A família, claro, está arrasada.

— Isso aqui não é vida. A gente confia, deixa entrar em casa, e no fim... — desabafou uma vizinha, que preferiu não se identificar.

Enquanto a cidade tenta digerir mais esse absurdo, a pergunta que fica é: até onde vai a maldade humana? Porque convenhamos, envenenar uma criança é crueldade pura, sem dó nem piedade.