Mulher é presa em Presidente Epitácio após atear fogo em quintal e descumprir medida protetiva
Mulher presa após atear fogo e descumprir medida em Presidente Epitácio

Numa tarde que começou como qualquer outra em Presidente Epitácio, o clima pesado entre vizinhos acabou virando caso de polícia. Uma mulher, cujo nome não foi divulgado (e com razão, diga-se de passagem), resolveu "esquentar" as coisas literalmente — ateou fogo no quintal da própria residência após uma discussão que, pelos relatos, não passava de uma briga besta.

Mas calma, a história não para por aí. Acontece que a cidadã já tinha uma medida protetiva pendurada no pescoço — daquelas que juiz dá quando a pessoa insiste em não entender que certos comportamentos são, digamos, um pouquinho problemáticos.

O que deu errado?

Segundo os policiais que atenderam a ocorrência (e devem ter pensado "mais um dia normal no escritório"), a mulher:

  • Ignorou solenemente a ordem judicial que a proibia de se aproximar da vítima
  • Decidiu que fogo era a solução perfeita para resolver diferenças — uma lógica, no mínimo, questionável
  • Criou uma cena digna de filme B, com direito a fumaça, gritaria e vizinhos assustados

Não bastasse o espetáculo pirotécnico improvisado, a autora do ato ainda tentou argumentar com os agentes — como se leis fossem sugestões e não regras. Spoiler: não deu certo.

E agora, José?

A justiça, cansada de ser tratada como opcional, mandou prender a mulher por descumprimento de medida protetiva. Ela foi levada para a delegacia mais próxima, onde vai ter tempo de sobra para refletir sobre as escolhas da vida.

Moradores da região, que já estavam acostumados com as brigas frequentes (porque sim, isso vinha rolando faz tempo), finalmente respiraram aliviados. "Era só questão de tempo", comentou um vizinho que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo?

Enquanto isso, o quintal queimado serve como lembrete mórbido: quando a justiça dá uma ordem, é melhor obedecer. Ou então, prepare-se para conhecer o sistema por dentro.