Tragédia em Bataguassu: Mulher é mantida em cativeiro e assassinada a facadas
Mulher é morta a facadas após cativeiro em Bataguassu

Uma história que parece saída de um pesadelo. Sabe aqueles casos que a gente torce para nunca acontecer perto da gente? Pois é. Em Bataguassu, interior de Mato Grosso do Sul, a população ainda está tentando digerir o que aconteceu na noite desta quarta-feira (27).

Uma mulher — até agora não identificada — foi encontrada morta com múltiplos golpes de faca. Mas o pior: antes do assassinato, ela foi mantida em cativeiro pelo próprio agressor. Sim, você leu direito.

Os detalhes que arrepiaram a cidade

Segundo a polícia, tudo aconteceu por volta das 22h. A vítima estava em casa, na Rua Antônio João, no centro da cidade, quando o suspeito invadiu o local. Não contente em apenas agredi-la, ele a manteve presa por um tempo indeterminado. Horas? Minutos? A investigação vai precisar apurar.

Testemunhas — sim, ainda bem que havia pessoas por perto — ouviram gritos e chamaram a polícia. Quando os agentes chegaram, encontraram a cena devastadora: a mulher já estava sem vida, e o homem, de 41 anos, ainda estava no local. Preso em flagrante. Nada daquela história de fugir, hein?

Quem era a vítima? E o agressor?

Aqui é onde a coisa fica ainda mais tensa. A vítima tinha 36 anos. Vizinhos disseram que ela era uma pessoa tranquila, mas ninguém soube confirmar se havia algum tipo de relação anterior entre ela e o assassino. Será que era um conhecido? Ex-companheiro? Alguém com quem ela tinha desavenças? A polícia não divulgou muitos detalhes, mas prometeu empenho total nas investigações.

O delegado plantonista, Dr. Carlos Mendonça, foi direto ao ponto: "Estamos tratando o caso com prioridade. É um crime brutal, que choca qualquer um".

Ah, e o suspeito? Bom, ele já está atrás das grades. Foi levado para a cadeia pública da cidade e vai responder por feminicídio — crime hediondo, sem direito a fiança.

E agora? O que diz a lei?

Se condenado, ele pode pegar de 12 a 30 anos de prisão. Mas convenhamos: nenhuma pena vai trazer aquela mulher de volta, né? É um daqueles casos que faz a gente pensar na sociedade em que vivemos.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Bataguassu. A família — coitada — deve ser localizada a qualquer momento. Imagina receber uma notícia dessas...

Enquanto isso, a cidade segue em choque. Um crime desses em uma comunidade pacata como Bataguassu mexe com todo mundo. E deveria mexer.