Marido Confessa à Própria Mãe: 'Fiz Bobeira' Antes de Mulher Ser Encontrada Morta em Goiás
Marido confessa «fiz bobeira» antes de mulher ser morta

Era pra ser mais uma noite comum em Aparecida de Goiânia, mas o que se desenrolou nas últimas horas é coisa de pesadelo. Um daqueles casos que te fazem questionar a sanidade das pessoas. Tudo começou com uma ligação telefônica — dessas que mudam tudo.

O marido, ainda não identificado pela polícia, discou para a própria mãe. A voz, segundo relatos, era pesada, carregada de um peso inexplicável. E então saiu a frase que soaria como um prenúncio macabro: «Fiz uma bobeira». Uma expressão tão comum, tão coloquial, para descrever o indescritível.

Horas depois, o pior se confirmou. A Polícia Militar foi acionada e encontrou o corpo sem vida da mulher, na residência do casal, localizada no Setor Nova Era. O cenário era de horror silencioso. Nada de arrombamento, nada de luta aparente. A violência veio de dentro, sabe? Daqueles que deveriam proteger.

A delegada Letícia Silva Chaves, que comanda as investigações pela Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV), não esconde a gravidade do caso. As investigações estão só no começo, mas os indícios — ah, os indícios — apontam para uma direção clara e trágica. Aquele telefonema não era um desabafo qualquer; era uma confissão disfarçada.

O Que Se Sabe Até Agora

  • Vítima: Mulher, nome ainda preservado, encontrada sem vida no próprio lar.
  • Local: Residência no Setor Nova Era, Aparecida de Goiânia (GO).
  • Autor da ligação: Próprio marido, que confessou à mãe ter «cometido uma bobagem».
  • Estado do local: Nenhum sinal de arrombamento ou resistência. Crime ocorreu entre quatro paredes.

O que leva uma pessoa a fazer algo assim? A pergunta ecoa na cabeça de todos. A polícia trabalha agora para reconstruir a linha do tempo, entender o contexto daquela ligação e, claro, apurar o histórico do relacionamento. Será que havia sinais? Violência anterior? Ciúmes? Nada disso justifica, mas a gente sempre tenta entender o incompreensível.

Enquanto isso, o suspeito — porque sim, ele é o principal suspeito — está foragido. A polícia já iniciou a caça, mas ele some nas teias da região metropolitana de Goiânia. Alguém sabe onde ele está? Alguém viu? A população fica ali, entre o medo e a perplexidade.

Casos assim não são só estatística. São cortes profundos na confiança que a gente deposita nos outros. E servem de alerta cruel: a violência muitas vezes mora ao lado, disfarçada de normalidade. Fiquem atentos, gente. Às vezes o perigo não grita — sussurra.

As investigações continuam. Qualquer informação deve ser repassada imediatamente à polícia. Disque 197.