
Era pra ser mais um domingo qualquer no bairro de... mas o que aconteceu ali vai ficar na memória dos moradores por muito tempo. Um rapaz, que devia proteger, tentou acabar com a vida da própria irmã — e da forma mais brutal possível.
Segundo relatos dos vizinhos — ainda assustados com o que presenciaram —, tudo começou com uma discussão boba. Daquelas que toda família tem, sabe? Só que do nada, o irmão pegou um pedaço de madeira e partiu pra cima. "Foi desesperador", conta uma senhora que preferiu não se identificar. "Ela gritava por ajuda, mas ele não parava."
O socorro que salvou uma vida
Por sorte — ou destino —, alguém ouviu os gritos e chamou a PM. Quando os policiais chegaram, a cena era digna de filme de terror: a moça no chão, ensanguentada, e o irmão ainda com o "instrumento do crime" na mão. "Ele não resistiu à prisão", disse um dos PMs, que atendeu a ocorrência.
A vítima foi levada às pressas para o hospital. Os médicos disseram que os ferimentos eram graves, mas que ela vai sobreviver. Já o agressor... bom, esse agora responde por tentativa de homicídio qualificado. E olha, pelo que dizem as testemunhas, a defesa dele vai ter que se virar nos 30 pra explicar essa barbaridade.
O que leva alguém a fazer isso?
Psicólogos ouvidos pela reportagem dizem que casos assim — infelizmente — não são tão raros quanto a gente imagina. "Quando a raiva ultrapassa o limite do racional, qualquer objeto vira arma", explica a Dra. Luana Mendes, especialista em comportamento violento.
- Vizinhos relatam histórico de brigas na família
- Autor do crime não tinha passagem pela polícia
- Vítima está estável, mas traumatizada
Enquanto isso, no bairro, o clima é de incredulidade. "Nunca imaginei que ele fosse capaz disso", murmura um amigo da família, balançando a cabeça. E a pergunta que fica: até onde vai a linha tênue entre uma discussão familiar e uma tragédia anunciada?