Numa tarde que parecia comum no tranquilo bairro de Jardim Camburi, em Vitória, a rotina foi quebrada por uma cena tensa. Uma discussão entre irmãos — daquelas que começam com palavras duras e podem terminar em lágrimas — tomou um rumo inesperado quando o clima ficou pesado demais.
A irmã, com medo de que a situação fugisse do controle, não pensou duas vezes: acionou o botão do pânico. E não é que a resposta veio rápido? Em poucos minutos, a PM já estava no local, evitando que as coisas piorassem.
O que aconteceu exatamente?
Segundo testemunhas, o homem — cujo nome não foi divulgado — estava visivelmente alterado. "Ele gritava, batia portas... dava medo só de olhar", contou uma vizinha que preferiu não se identificar. Quando a irmã apertou o botão, parece que ele percebeu que tinha ido longe demais.
A polícia chegou como um sopro de alívio. O suspeito, que minutos antes parecia disposto a tudo, ficou quietinho quando viu a viatura. Foi levado para a delegacia sem resistência — e agora responde por ameaça e perturbação da ordem.
E o tal botão do pânico?
Funcionou como um sonho! Esse dispositivo, que muita gente acha que é só enfeite, mostrou sua importância. Instalado em pontos estratégicos da cidade, ele conecta o cidadão diretamente com o COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar).
"É mais rápido que ligar para o 190", explica um cabo da PM, que pediu para não ser nomeado. "A localização aparece na hora, e a gente já sai correndo para o local."
Moradores do bairro aprovaram a ação rápida. "A gente se sente mais seguro sabendo que tem esse recurso", comentou Dona Maria, aposentada que vive há 20 anos na região.
E você? Já imaginou o que faria numa situação assim? Às vezes, um pequeno botão pode fazer toda a diferença entre o susto e a tragédia.
