Tragédia Familiar em SC: Homem Condenado por Assassinar Cunhado a Facadas
Homem condenado a 16 anos por matar cunhado a facadas em SC

O que começa como uma discussão familiar pode terminar em tragédia — e dessa vez terminou de forma brutal em Santa Catarina. Um homem, cujo nome não foi divulgado, acabou condenado a 16 anos de prisão após invadir a casa da própria irmã e cometer um assassinato que chocou a região.

Não foi um crime qualquer. O que deveria ser um ambiente de proteção tornou-se palco de horror: o agressor investiu contra o cunhado dentro do quarto, desferindo nada menos que 14 facadas. Quatorze! Um número que parece saído de um filme de terror, mas que aconteceu de verdade, entre paredes que deviam ser de afeto.

O júri, realizado na comarca de Itapiranga, não teve dúvidas — a decisão foi unânime pela condenação. O crime foi classificado como homicídio qualificado, e por isso a pena ultrapassou a marca dos 15 anos. Motivo fútil? Briga familiar? Aparentemente sim, mas os detalhes são de doer no peito.

Uma noite que mudou tudo

Segundo testemunhas e provas apresentadas em juízo, o réu simplesmente forçou a entrada na casa onde a irmã morava. Nem a porta travada foi suficiente para impedir a fúria que carregava. Ele foi direto ao quarto — sem hesitar — e ali mesmo, na frente de quem deveria ser família, consumou o ataque.

Quatorze facadas. Alguém consegue imaginar? Cada uma dessas golpes não foi só contra o corpo da vítima, mas contra toda uma estrutura familiar. O que leva uma pessoa a fazer isso? Raiva acumulada? Ciúmes? Dinheiro? A Justiça ainda tenta decifrar.

Justiça fechou o caso — e a porta

O promotor que acompanhou o caso não poupou palavras: foi um crime hediondo, com requintes de crueldade e traição. Afinal, invadir a casa de um familiar pressupõe quebra de confiança — e matar dentro dela, então, é algo quase indescritível.

A defesa tentou argumentar que houve “grave e repentina provocação da vítima”, mas os jurados não compraram a ideia. Quatorze facadas não parecem resposta, parecem execução.

O réu já está preso e deve cumprir pena em regime inicialmente fechado. Agora, o que resta é uma família despedaçada e uma comunidade tentando entender como coisas assim ainda acontecem.

E a gente fica pensando: será que alguém viu os sinais antes? Será que dava pra evitar? Difícil dizer. O certo é que a justiça foi feita — mas algumas marcas, essas, nunca vão sair.