
Não é todo dia que uma notícia te deixa com um nó no estômago, mas essa... essa é daquelas. Na noite de domingo, primeiro de setembro, a rotina tranquila de um residencial em Várzea Paulista foi quebrada por gritos e uma cena de puro horror. Um filho, imagine só, agredindo a própria mãe. O tipo de coisa que a gente não consegue nem processar direito.
Segundo o boletim de ocorrência, tudo começou com uma discussão que escalou rápido, muito rápido. O homem, de 39 anos, perdeu completamente a linha. Ele não debateu, não argumentou – partiu para a violência pura e simples. A vítima, uma senhora de 68 anos, ficou à mercê da fúria do próprio filho.
A Polícia Militar chegou ao local por volta das 22h40, atendendo a uma chamada de perturbação da paz. Mas perturbado era pouco. Os PMs se depararam com a vítima visivelmente abalada e com marcas da agressão. Não dá nem pra imaginar o desespero dela, né? Ser atacada dentro da própria casa, por quem deveria protegê-la.
Como tudo aconteceu?
Os detalhes são sórdidos. A discussão, iniciada por motivos que ainda estão sendo apurados, rapidamente se transformou em agressão física. O suspeito, em um acesso de raiva incontrolável, desferiu golpes contra a mãe. A sorte é que a intervenção policial foi rápida, impedindo que a situação se tornasse ainda mais trágica.
A idosa, com ferimentos visíveis, recebeu os primeiros cuidados no local e depois foi encaminhada para uma unidade de saúde. O que se passa na cabeça de alguém que comete um ato desses? É uma pergunta que fica ecoando.
E agora, José?
O agressor foi levado para a delegacia, claro. Ele foi autuado em flagrante pelo crime de lesão corporal. A Justiça já deou o veredito inicial: prisão preventiva. Agora, ele responde pelo que fez e aguarda o andamento do processo – que, convenhamos, não deve ser nada agradável para ele.
Cases como esse são um lembrete amargo e doloroso. A violência doméstica não escolhe vítima, não poupa ninguém. Rompe laços que deveriam ser os mais sagrados e deixa marcas que vão muito além dos físicos. A gente torce para que a senhora se recupere, tanto o corpo quanto o coração, e que ele reflita muito sobre o monstro que se tornou naquela noite.
O que leva um filho a fazer isso com a própria mãe? Dinheiro? Desavenças antigas? Briga por herança? A polícia ainda tenta juntar as peças desse quebra-cabeça macabro. Uma coisa é certa: a sociedade repudia veementemente atos de covardia como esse.