
Não foi um dia qualquer em Maceió. Naquela tarde abafada de julho, um crime bárbaro deixou a vizinhança em estado de choque — o tipo de coisa que faz você segurar a respiração quando ouve os detalhes.
O filho, que eu diria ter uns 30 e poucos anos (a polícia não confirmou a idade exata), simplesmente não engoliu o novo amor da mãe. E olha que não foi uma reação imediata — o clima vinha azedando há semanas, segundo os vizinhos que preferiram não se identificar.
O que exatamente aconteceu?
Eis como as peças se encaixam:
- A vítima, um homem de 45 anos, estava na casa do casal no bairro do Farol
- Discussão acalorada — motivos óbvios, mas com detalhes que arrepiariam até o mais calejado detetive
- O filho pegou uma faca da cozinha (sim, aquela que a mãe usava para cortar legumes)
- Golpes múltiplos, sangue por todo lado — a cena que a perícia ainda tenta reconstituir
E o pior? A mãe chegou minutos depois. Imagina o trauma...
Reação das autoridades
Os PMs chegaram em 8 minutos — tempo recorde para o bairro, diga-se. Mas já era tarde. O suspeito nem tentou fugir, apenas esperou sentado no sofá, com as mãos sujas de sangue, segundo o boletim de ocorrência.
"Casos assim nos deixam de cabelo em pé", confessou um delegado que pediu anonimato. "Quando o ciúme e a posse falam mais alto, o resultado é sempre trágico."
Agora o rapaz responde por homicídio qualificado. A defesa alega "surto emocional", mas o Ministério Público já avisou: vai pedir a prisão preventiva.
Enquanto isso, a mãe — essa coitada — recebe acompanhamento psicológico. Vizinhos fazem vaquinha para o enterro. E Maceió ganha mais um caso para sua triste estatística de violência doméstica.