
O caso que está deixando Ribeirão Preto em estado de choque tem um detalhe que, francamente, tira o sono de qualquer um. A filha que matou a própria mãe – sim, você leu certo – demonstrou uma frieza que beira o inacreditável durante todo o processo.
Segundo o delegado Danilo César Alves, responsável pelas investigações, a suspeita de 40 anos não mostrou um pingo de remorso. Nada. Zero. A calma era tanta que chegava a ser perturbadora. "Ela confessou tudo com uma tranquilidade que impressiona", revelou o delegado, ainda perplexo com o comportamento da mulher.
O Crime que Chocou a Cidade
Tudo aconteceu naquele domingo, dia 21, num bairro tranquilo de Ribeirão Preto. A vítima, uma senhora de 74 anos, foi encontrada sem vida na própria casa. As primeiras informações eram confusas – até que a própria filha resolveu contar a verdade nua e crua.
E olha como as coisas acontecem: a polícia foi até a residência depois que um parente, desconfiado com a falta de notícias, resolveu fazer uma visita. E não é que encontrou a cena do crime? A partir daí, o que se desenrolou foi um daqueles casos que parecem saído de filme policial.
Confissão que Arrepia
O que mais marca nessa história toda – e me desculpem a franqueza – é a naturalidade com que a filha teria assumido o assassinato. Não foi um desespero, não foi um arrependimento tardio. Foi algo calculado, frio, quase como se estivesse relatando um fato comum do dia a dia.
O delegado Alves foi categórico: "A frieza chamou atenção de todos nós aqui na delegacia". E quando um policial experiente faz um comentário desses, é porque a coisa é realmente grave.
Investigacão em Andamento
Enquanto isso, as investigacões seguem a todo vapor. A polícia já adiantou que está apurando todos os detalhes do caso, incluindo o possível motivo por trás de um crime tão brutal. Seria discórdia familiar? Questões financeiras? A verdade é que nenhuma justificativa seria suficiente para algo tão drástico.
Ribeirão Preto, acostumada com sua rotina pacata, agora se vê diante de um daqueles casos que dificilmente sairão da memória coletiva. E a pergunta que fica é: como alguém consegue agir com tanta frieza diante de um ato tão extremo contra a própria mãe?
O caso segue sob investigacão da Delegacia de Homicídios, e novas informações devem surgir nos próximos dias. Por enquanto, o que resta é a reflexão sobre até onde pode ir a complexidade das relações familiares.