
Um caso que chocou até os mais experientes investigadores aconteceu no interior do Maranhão. A Justiça acabou de fechar o veredicto: 18 anos de prisão em regime inicialmente fechado para o autor de um femicídio que apresenta detalhes macabros difíceis de digerir.
O crime — pasmem — aconteceu depois de uma discussão aparentemente comum entre casal. Mas o que se seguiu foi tudo, menos normal. O agressor, num acesso de fúria incontrolável, não apenas tirou a vida da companheira como depois... bem, depois fez algo que deixou até os peritos de cabelos em pé.
Ele simplesmente deitou-se ao lado do corpo sem vida e dormiu. Sim, você leu direito. Dormiu. Como se nada tivesse acontecido, como se aquela presença silenciosa ao seu lado fosse apenas mais uma noite qualquer.
Os detalhes que arrepiaram o tribunal
O julgamento, que rolou na 2ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís, revelou informações que beiram o surreal. A defesa tentou argumentar que o crime foi passionale — essa velha desculpa esfarrapada que já não cola mais —, mas o Ministério Público apresentou provas contundentes.
Testemunhas relataram que o casal tinha histórico de conflitos. Brigas, ameaças, aquele clima pesado que muitas vezes precede tragédias anunciadas. Mas ninguém — absolutamente ninguém — poderia imaginar o desfecho horripilante.
O laudo pericial não deixou dúvidas: morte por sufocamento. E o comportamento do assassino após o crime? Bem, isso só aumenta o caráter monstruoso do acontecido.
A sentença que traz algum alívio
Dezoito anos. Essa foi a pena determinada pelo tribunal. Tempo suficiente para refletir sobre o ato brutal cometido, mas será suficiente para uma sociedade que clama por justiça?
O promotor responsável pelo caso foi enfático: "Crimes como esse não podem ficar impunes. A violência doméstica é uma chaga que precisa ser combatida com todo rigor da lei".
Enquanto isso, familiares da vítima tentam reconstruir suas vidas. Como seguir em frente depois de uma perda tão traumática? Pergunta difícil, sem respostas fáceis.
O caso serve como alerta cruel: a violência contra a mulher muitas vezes começa com gestos sutis e termina em tragédia. Fiquem atentos, vizinhos, amigos, familiares. Às vezes, salvar uma vida está ao alcance de um telefonema para o 180.