
O que deveria ser um simples trajeto de elevador se transformou em pesadelo. Uma mulher, ainda não identificada, foi brutalmente agredida por um empresário dentro de um prédio comercial no Distrito Federal. O caso — que lembra aquelas cenas de filme que a gente torce para nunca presenciar na vida real — deixou a vítima hospitalizada por cinco longos dias.
Segundo testemunhas (que preferiram não se identificar, e quem pode culpá-las?), o agressor, dono de uma empresa de médio porte, perdeu completamente as estribeiras. A discussão começou por motivos ainda não esclarecidos, mas rapidamente escalou para algo inacreditável: socos, empurrões e cenas de humilhação que foram registradas pelas câmeras de segurança.
O vídeo que chocou as redes
As imagens — que circulam pelas redes sociais feito rastilho de pólvora — mostram momentos de puro horror. Dá pra ver claramente o homem, trajando até terno e gravata (ironia das ironias), desferindo golpes contra uma mulher claramente em desvantagem física. O elevador vira arena, o cotidiano vira pesadelo.
E o pior? Ele simplesmente sai andando normalmente depois, como se nada tivesse acontecido. Enquanto isso, a vítima precisou ser socorrida por equipes médicas, com lesões que incluíam fraturas e traumatismo craniano. Cinco dias de internação, gente. Cinco.
Repercussão e investigação
A delegacia da mulher já está com o caso em mãos, e o sujeito — cujo nome a imprensa ainda não pode divulgar — deve responder por lesão corporal grave. Mas sabe como é, né? Enquanto a justiça não anda, a gente fica aqui pensando: até quando?
Moradores da região, aliás, contam que o clima no prédio está tenso. "A gente nunca imaginaria que algo assim aconteceria aqui", disse uma funcionária que trabalha no local, preferindo manter o anonimato. "Ele sempre pareceu tão educado..." — e cá entre nós, quantas vezes já ouvimos essa frase antes?
O caso reacende o debate sobre violência contra a mulher em espaços privados. Porque não foi numa rua escura, num beco qualquer. Foi num elevador, em plena luz do dia, com câmeras filmando tudo. O que isso diz sobre nós?