
Um caso que mistura violência e quebra de confiança está agitando o interior do Paraná. Um eletricista — terceirizado pela Companhia Paranaense de Energia (Copel) — foi denunciado por cometer um estupro enquanto realizava um serviço na casa da vítima. Aconteceu num daqueles dias comuns, em que ninguém espera que o pesadelo bata à porta.
Segundo relatos, o homem aproveitou a situação de vulnerabilidade da moradora — sozinha em casa — para agredi-la sexualmente. Detalhes? Ainda estão sendo apurados, mas o que se sabe é que a vítima conseguiu registrar a agressão e acionou a polícia. O sujeito, é claro, negou tudo. Mas as evidências, dizem, são contundentes.
"Era para consertar a luz, não a vida dela"
O que mais revolta nesses casos é o abuso de confiança. O cara estava lá, supostamente, para resolver um problema elétrico. A vítima, desprevenida, deixa ele entrar. E aí... Bem, você já sabe. A delegacia local está com o caso em mãos, e a Copel — que não comenta diretamente sobre o funcionário terceirizado — diz que "repudia qualquer tipo de violência". Clássico.
Moradores da região estão assustados. Afinal, quem nunca chamou um técnico para resolver algo em casa? O caso levanta questões sobre a fiscalização desses profissionais. Será que a empresa contrata qualquer um? Ou foi apenas um "acidente de percurso" — como alguns tentam minimizar?
E agora?
A vítima, segundo fontes, está recebendo apoio psicológico. O acusado, por enquanto, responde em liberade — mas a justiça promete agir rápido. Enquanto isso, o debate sobre segurança e violência contra a mulher volta à tona. E você, o que acha? Até onde vai a responsabilidade das empresas nesses casos?