Caso Isabelle: Polícia revela horário chocante de tortura em Manaus
Caso Isabelle: polícia revela horário de tortura em Manaus

O que aconteceu entre as onze da noite e as quatro da madrugada naquela residência em Manaus vai além do que qualquer cidadão comum consegue imaginar. A polícia do Amazonas - depois de analisar minuciosamente as provas - chegou a uma conclusão que deixa o estômago embrulhado: a jovem Isabelle sofreu torturas por cerca de cinco horas seguidas.

Não foi um ato impulsivo. Pelo contrário. Tudo indica que os agressores sabiam exatamente o que estavam fazendo. "A crueldade foi metódica", comentou um delegado que prefere não se identificar, enquanto ajustava os óculos com um gesto nervoso.

Os detalhes que assustam

Segundo fontes próximas ao caso (que insistiram em permanecer no anonimato), os investigadores encontraram:

  • Marcas compatíveis com objetos cortantes
  • Padrão de lesões sugerindo intervalos entre as agressões
  • Indícios de que a vítima foi impedida de gritar

E o pior? Alguém ouviu algo e não fez nada? A pergunta fica no ar, ecoando como um soco no peito de quem acompanha o caso.

O que se sabe até agora

A delegada responsável pelo caso - uma mulher de 47 anos com 20 de carreira - confessou aos repórteres que nunca viu tanta frieza. "Quando você acha que já viu de tudo...", suspirou, deixando a frase inacabada enquanto olhava para os papéis em sua mesa.

Os investigadores trabalham com três hipóteses principais:

  1. Vingança pessoal
  2. Crime passional com requintes de crueldade
  3. Envolvimento com facções criminosas

Mas aqui vai um detalhe que pouca gente comenta: o celular da vítima sumiu. Coincidência? Difícil acreditar.

Enquanto isso, nas ruas de Manaus, o burburinho é grande. "Isso aqui tá virando terra sem lei", resmungou um comerciante enquanto arrumava suas mercadorias, os olhos cheios de uma preocupação que vai além do caso Isabelle.