Adolescente é detida após supostamente esfaquear namorado de 38 anos em MT — caso choca a região
Adolescente detida por matar namorado a facadas em MT

O que deveria ser uma noite como qualquer outra terminou em tragédia em Mato Grosso. Uma adolescente de apenas 17 anos — nome não divulgado por ser menor — está sob custódia após um episódio que deixou a região em choque. O alvo? O próprio namorado, um homem de 38 anos.

Segundo fontes próximas ao caso, tudo aconteceu numa dessas discussões que escalam rápido demais. A briga, que começou por motivos ainda não totalmente esclarecidos, terminou com o homem esfaqueado. E não foi um golpe qualquer — foram vários. O socorro chegou rápido, mas já era tarde.

O que se sabe até agora?

A polícia tá com a língua presa sobre detalhes, mas algumas informações vazaram:

  • A vítima tinha ferimentos profundos no peito e abdômen
  • Testemunhas ouviram gritos altos antes do silêncio mortal
  • A adolescente não tentou fugir — ficou no local até a chegada dos policiais

"É um daqueles casos que a gente nunca esquece", confessou um agente que pediu pra não ser identificado. "A diferença de idade já salta aos olhos, mas o que levou a isso? Só ela sabe."

Falta de precedentes

O que mais choca os vizinhos é que a jovem não tinha histórico de violência. Nada nos registros policiais, nenhum boletim de ocorrência anterior. Como diz o ditado, "o pior inimigo é aquele que você não espera".

O delegado responsável pelo caso (que também evitou dar declarações formais) soltou uma pérola entre dentes cerrados: "Quando a paixão vira veneno, até os anjos caem." Filosófico demais pra um caso tão brutal? Talvez. Mas quem pode julgar?

Enquanto isso, a família da vítima — um comerciante conhecido na região — se recusa a acreditar. "Ele era paz e amor", garantiu um primo, visivelmente abalado. "Nunca imaginamos que terminaria assim."

Agora? A justiça precisa decidir se a adolescente vai responder como adulta ou não. Enquanto isso, a cidade fica com aquele gosto amargo de perguntas sem resposta. E você, o que acha? Até onde vai a linha entre defesa pessoal e crime passional?